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Um lenda,um acalento. . . Não sei se é verdade. . . e não me importo com isso. Não precisa ser. . . . Foi há muito tempo atrás. . . depois do mundo ser criado e da vida completá-lo. Num dia, numa tarde de céu azul e calor ameno. Um encontro entre Deus e um de seus incontáveis anjos. Acredita? Deus estava sentado, calado. Sob a sombra de um pé de jabuticaba. Lentamente sem pecado, Deus erguia suas mãos então colhia uma ou outra fruta. Saboreava sua criação negra e adocicada.Fechava os olhos e pensava. Permitia-se um sorriso piedoso.Mantinha seu olhar complacente. Foi então que das nuvens um de seus muitos arcanjos desceu e veio em sua direção. Já ouviu a voz de um anjo? É como o canto de mil baleias. É como o pranto de todas as crianças do mundo. É como o sussurro da brisa. Ele tinha asas lindas. . . brancas, imaculadas. Ajoelhou-se aos pés de Deus e falou: ? Senhor. . . visite...
Parabéns pelo Blog, realmente está lindo. Aproveito para enviar uma dos meus poemas.
ResponderExcluirMinha bela Cidade Heróica, das portas majestosas.
Do rio que corre em minha alma....
Das manhãs, do sol e da calma, da bela, na janela.
Da fronteira sem cancela, do homem puro, contente.
Das águas cristalinas e correntes, das lendas e dos que partiram.
Daqueles que adotaram, Jaguarão como querência.
Porto da sapiência, cantar do acalanto, do Mario, Tereza do franco das galinhas do gênio Té.
Da fé no Cristo, na Santinha, daqueles que não tem fé.
Do amor da linda mulher, que se perdeu na enfermaria.
Da rua do amor, do carnaval da borboleta dos Boêmios da vermelha toda Estrela.
Sabem todos, ninguém agüenta, quem? Agüenta vai passar, a vinte sete, vai virar um mar de muitos Heróis.
O negrão, lá vem o gigante.
Tito Almirante, talvez Marechal.
Fedegosa majestosa.
Mestre Vado, da o sinal, não tem raça nem credo.
Os coronéis do passado, todos nós do presente, o mascarado enfeitado, em meio a tanta alegria.
Da casa veio a prata ou talvez da palestina.
O encanto da minha retina do carnaval que passou.
Há! O Harmonia espera, o Jaguarense aguarda, sem Caixeral não a festa, o Suburbano quem diga, nem mesmo no Vinte Quatro, qualquer numero é ingrato diante a centenas na rua, dando amor a quem não tem.
O Adém perdeu o trem, cadê a sombrinha azul? Ninguém falou, ninguém viu, uma Mocinha eterna, mostrou sua bandeira, na aquarela da fronteira, mais linda do Brasil.
O folião, fez as pazes com alegria, mostrando que um novo dia nasce na madrugada. Em quem senta na calçada, aparando o sereno.
Jaguarão que sempre um dia, a todos nos faz lembrar.
Quem fica, quer ver o mundo.
Quem parte, quer sempre voltar.....
Autor: Renato Jaguarão.
OBRIGADO!!!!ADOREI E SEJA SEMPRE BEM VINDO!!!
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