Algumas pessoas têm a mania de sempre
se disponibilizarem a dar ouvidos a relatos de histórias que, dependendo
de quem faz, se transformam em estórias, muitas delas, convenientemente
relatadas, outras tantas, maldosamente distorcidas. Todos sabemos
disso, mas constantemente somos envolvidos, ouvindo e dando crédito a
estes relatos.
Dar ouvidos a fofocas pode ser complicado! Podemos nos tornar cúmplices de intrigas maldosamente armadas para prejudicar alguém!
Quando você se dispõe a sempre ouvir pessoas que constantemente levam ao seu conhecimento tudo o que aconteceu quando você não estava presente, já lhe passou pela cabeça que ao contrário do que você pensa, talvez o interesse dela não seja que você saiba de tudo, mas pode ser para manipular o seu pensamento e conseguir que você deduza o que ela quer?
Quando alguém narra um acontecimento para você, provavelmente sempre relata os fatos da forma que entendeu, ou talvez da forma que ela gostaria que fosse, ou talvez ainda, da maneira que ela convenientemente quer que você entenda.
Quando alguém lhe relata o que ouviu, quem garante que ela vai resistir à tentação de manipular o que foi dito, e dizer exatamente o que foi falado? Sabemos que isso dificilmente acontece.
Somos seres diferenciados, nossas percepções muitas vezes são determinadas por fatores puramente individuais, e outras tantas, unicamente pela nossa conveniência. Isso quer dizer que muitas das situações que presenciamos, relatamos como queremos relatar, e os assuntos que ouvimos, entendemos como optamos em entender.
Ouvir falar de alguma situação, ou a respeito de alguma pessoa, na maioria das vezes, é bem diferente de presenciar a mesma situação, ou ainda de conhecer pessoalmente alguém.
Corremos um grande risco, quando tiramos conclusões de situações que nos são relatadas por alguém, quando não estávamos presentes e, portanto, não presenciamos o ocorrido.
Podemos nos equivocar, quando formamos opiniões a respeito de uma pessoa, que não conhecemos pessoalmente, levadas unicamente pela opinião de alguém.
Existem pessoas que, com a mesma naturalidade que enfeitam, também enfeiam os relatos que fazem.
Dizem que “quem conta um conto, aumenta um ponto”. Acredito que dependendo do interesse, pode não só aumentar como também excluir uma exclamação, uma interrogação, reticências, e tantas outras palavras e pontuações. Levada muitas vezes por uma mente fantasiosa e maldosa! Ou outras vezes, pelo interesse mesquinho de prejudicar!
Existe uma grande diferença entre informação e fofoca. A informação é dada, com o objetivo de ajudar, de esclarecer algum mal entendido. A fofoca, quase sempre é direcionada para prejudicar e causar prejuízo a alguém!
Dar ouvidos a fofocas pode ser complicado! Podemos nos tornar cúmplices de intrigas maldosamente armadas para prejudicar alguém!
Quando você se dispõe a sempre ouvir pessoas que constantemente levam ao seu conhecimento tudo o que aconteceu quando você não estava presente, já lhe passou pela cabeça que ao contrário do que você pensa, talvez o interesse dela não seja que você saiba de tudo, mas pode ser para manipular o seu pensamento e conseguir que você deduza o que ela quer?
Quando alguém narra um acontecimento para você, provavelmente sempre relata os fatos da forma que entendeu, ou talvez da forma que ela gostaria que fosse, ou talvez ainda, da maneira que ela convenientemente quer que você entenda.
Quando alguém lhe relata o que ouviu, quem garante que ela vai resistir à tentação de manipular o que foi dito, e dizer exatamente o que foi falado? Sabemos que isso dificilmente acontece.
Somos seres diferenciados, nossas percepções muitas vezes são determinadas por fatores puramente individuais, e outras tantas, unicamente pela nossa conveniência. Isso quer dizer que muitas das situações que presenciamos, relatamos como queremos relatar, e os assuntos que ouvimos, entendemos como optamos em entender.
Ouvir falar de alguma situação, ou a respeito de alguma pessoa, na maioria das vezes, é bem diferente de presenciar a mesma situação, ou ainda de conhecer pessoalmente alguém.
Corremos um grande risco, quando tiramos conclusões de situações que nos são relatadas por alguém, quando não estávamos presentes e, portanto, não presenciamos o ocorrido.
Podemos nos equivocar, quando formamos opiniões a respeito de uma pessoa, que não conhecemos pessoalmente, levadas unicamente pela opinião de alguém.
Existem pessoas que, com a mesma naturalidade que enfeitam, também enfeiam os relatos que fazem.
Dizem que “quem conta um conto, aumenta um ponto”. Acredito que dependendo do interesse, pode não só aumentar como também excluir uma exclamação, uma interrogação, reticências, e tantas outras palavras e pontuações. Levada muitas vezes por uma mente fantasiosa e maldosa! Ou outras vezes, pelo interesse mesquinho de prejudicar!
Existe uma grande diferença entre informação e fofoca. A informação é dada, com o objetivo de ajudar, de esclarecer algum mal entendido. A fofoca, quase sempre é direcionada para prejudicar e causar prejuízo a alguém!
Francisquini
Enviado por Francisquini em 08/11/2008Código do texto: T1273258
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