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Mostrando postagens de junho, 2014
Dez mandamentos do chimarrão publicado por Roberto Cohen em  28 de Dezembro de 2011 . Fonte Livro "Almanaque Tchê", mandamentos criados por Pércio de Moraes Branco. Enviados por gentileza de Sandro Timm. Cada vez mais gente vem tomando chimarrão no Rio Grande do Sul. A onda de valorização da música e do tradicionalismo do Rio Grande, iniciada com a criação da Califórnia da Canção Nativa, multiplicou-se através de mais de quarenta festivais do gênero e levou a gauchada a descobrir (ou redescobrir) o chimarrão, a bombacha, a alpargata e outras coisas da terra. Se tu és dos que estão descobrindo agora o chimarrão, seja pelo motivo apontado, seja por se tratar de turista de passagem ou ainda por qualquer outro motivo, saibas que, ao lado da simplicidade desse costume e da informalidade que caracteriza a roda de chimarrão, existem certas regras, mandamentos, mesmo, que devem ser respeitados por todos. Vejamos, pois, aquelas coisas que ninguém tem o direito d
João Cabral de Melo Neto Tecendo a Manhã   1 Um galo sozinho não tece uma manhã: ele precisará sempre de outros galos. De um que apanhe esse grito que ele e o lance a outro; de um outro galo que apanhe o grito de um galo antes e o lance a outro; e de outros galos que com muitos outros galos se cruzem os fios de sol de seus gritos de galo, para que a manhã, desde uma teia tênue, se vá tecendo, entre todos os galos. 2 E se encorpando em tela, entre todos, se erguendo tenda, onde entrem todos, se entretendendo para todos, no toldo (a manhã) que plana livre de armação. A manhã, toldo de um tecido tão aéreo que, tecido, se eleva por si: luz balão. (A Educação pela Pedra)

TROCA &TROCA DE LIVROS DE LITERATURA -21/06/2014

A felicidade maior do ser humano está entre o amor e o respeito do que é o outro. SILVIA HELENA CALCAGNO

Nossa terra é de vates de bravura, Onde a sede maior é a do saber; Apesar de o talento florescer O governo diz “não” para a cultura. Mesmo assim aqui temos a mais pura Poesia que pode um trovador. Somos todos poetas, sim senhor! E afirmo a quem se sensibiliza: “PRO NORDESTE IR AO MUNDO SÓ PRECISA DO REPENTE, A VIOLA E UM CANTADOR”. Prá galgar outras terras nós não temos Aparatos sutis tecnológicos, Armas fúteis, foguetes antilógicos E da bomba de nêutron nem sabemos. Só da simplicidade nos valemos, Nosso exército é de “improvisador”. Se chamado pra guerra um dia eu for Pego o pinho e nem troco de  camisa . “PRO NORDESTE IR AO MUNDO SÓ PRECISA DO REPENTE, A VIOLA E UM CANTADOR”. . Nós não somos celeiro de inventores Que só criam o que fere e extermina, Não trazemos uma ave de rapina Como escudo, endeusando malfeitores. Nossos  ídolos  são todos trovadores, Nosso lema ‘inda é paz e  amor , Nossa ave de símbolo: beija-flor Que nos campos floridos se eterniza. “PRO NORDESTE IR A